Chuva e ventos fortes causam queda de árvores e pontos de alagamento na Baixada Santista

Chuva e ventos fortes atingiram as cidades da Baixada Santista, no litoral de São Paulo, no início da manhã de terça-feira (13). Segundo a Defesa Civil do Estado de São Paulo, a previsão é de 120 mm de chuva até esta quarta-feira (14).

Em Santos, o índice pluviométrico das últimas 72 horas foi de 9,2 mm. Segundo a Prefeitura, os morros estão em estado de observação. Na Avenida Nossa Senhora de Fátima foram registrados pontos de alagamento nos dois sentidos, no trecho próximo à rua Ana Santos, nas faixas centrais e da direita.

A Prefeitura de São Vicente, por meio da Defesa Civil, informou que na Rua Marcolino Xavier de Carvalho, no Tancredo Neves, há uma árvore que está emaranhada nos fios. A Defesa Civil já solicitou apoio da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) e da Secretaria de Serviços Públicos (Sesp) para realizar a retirada da árvore em segurança. O índice pluviométrico nas últimas 72 horas é de 9,2 mm e o nível continua de observações.

Em Cubatão, houve queda de galhos de árvores na Vila Natal e queda de uma árvore em frente ao Paço Municipal. Segundo a prefeitura, o acumulado de chuva nas últimas 24 horas na região central foi de 4.8 mm e na região da Serra do Mar de 10.2 mm.

Em Bertioga também houve uma ocorrência de queda de árvore. A Defesa Civil ressaltou que, até o momento, não há desabrigados. O índice pluviométrico é de 22 mm. Em Itanhaém tiveram três ocorrências de queda de arvores em decorrência dos fortes ventos.

A Defesa Civil de Mongaguá registrou seis ocorrências de queda de árvores, uma ocorrência de destelhamento e uma ocorrência de queda de fio energizado. Na cidade, choveu aproximadamente 28 mm nas últimas 72 horas.

A Prefeitura de Peruíbe atendeu ocorrências de quedas de árvores em algumas vias da cidade, por conta dos fortes ventos que atingiram de 70 km/h. O índice pluviométrico registrado foi 47,23 milímetros.

Em Praia Grande, moradores registraram a queda de uma árvore na Rua Maria Helena no Nascimento, no bairro Jardim Princesa, por volta das 7h. Segundo a A Defesa Civil, o órgão não foi acionada para atender ocorrências. A administração municipal salienta ainda que o sistema de drenagem e viário da cidade não foi afetado.

Com relação as balsas, o Departamento Hidroviário esclareceu que, por conta da força da maré, a travessia entre Santos e Guarujá está operando com seis embarcações, com tempo de espera de 30 minutos do lado de Santos e de 40 minutos do outro lado. Já entre Santos e Vicente de Carvalho, três lanchas operam com tempo de espera de 12 minutos em ambos os lados.

Fonte: G1