Parque Nacional da Tijuca, que tem como principal atração o Cristo Redentor, bate recorde de visitação

O Parque Nacional da Tijuca, que tem o Cristo Redentor como principal atração, bateu recorde de visitação.

O menor parque nacional do Brasil é o campeão em número de visitantes. No ano passado, mais de 3,5 milhões de pessoas passaram pelo local.

O destino preferido é conhecido mundialmente. Quase 2 milhões de visitantes passaram pelo Cristo Redentor.

Mas essa não é a única atração da imensa área verde. Tem a Pedra da Gávea, Pedra Bonita, Parque Laje, Vista Chinesa e muitos outros locais que ainda são desconhecidos do grande público, como a Gruta dos Morcegos.

“Ela tem uma profundidade de 100 metros, 22 de altura e 8 de comprimento. A importância deles [dos morcegos] é vital na Floresta da Tijuca, que são dispersores de sementes”, diz o monitor ambiental Dirlei Silva.

As trilhas do parque, bem sinalizadas, também atraem turistas.

“Eu costumo dizer que, quando eu encontrei a Floresta da Tijuca, eu achei a minha felicidade, porque aqui dentro eu me sinto como se eu tivesse no paraíso. Eu amo esse lugar”, fala a guia de turismo Thaísa Rodrigues.

O fotógrafo Flávio Baião conta que costuma ir ao parque para fazer ensaios fotográficos. “A gente veio registrar o amor, o carinho deles”, diz enquanto fotografa um casal.

A chefe do Parque Nacional da Tijuca diz que o desafio é sempre melhorar a experiência dos visitantes.

“O turista, quando vem, ele vem ao Rio de Janeiro, ele já quer ir em determinados locais que são realmente o nosso grande cartão postal. Então, o nosso trabalho vem sendo melhorar, divulgando devagarinho que o Parque Nacional da Tijuca é muito mais do que as paisagens mais conhecidas”, diz Viviane Lasmar.

O Parque Nacional da Tijuca se torna ainda mais interessante e atraente em dias de calor. Trata-se de uma das maiores florestas urbanas do mundo, uma imensa área verde, com 12 cachoeiras. Tudo isso torna a temperatura do lugar mais agradável do que da cidade do Rio de Janeiro. Estudos indicam que, se não fosse a Floresta da Tijuca, a temperatura média do Rio de Janeiro seria de 2 a 4 graus mais quente.

Fonte: G1